Vencidas pelo peso
As paredes contam histórias
De gentes antigas que nunca existiram
Velhos tectos povoados de seres que se transfiguram
Mãos e cinturas que bailam a música do silencio
Ecos.
Na noite as conversas são o pavio da vida
A vida é o destino que se enlaça
Rostos sempre jovens observam a luz
Isaura M. Sousa
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